Foi o sábio Paracelso quem adentrou nos mistérios e nas mensagens que a natureza nos envia a cada dia. Por exemplo, a forma, o odor, as cores das plantas correspondem aos órgãos do nosso corpo e nos fornecem também a cura para os nossos males. Você está tristinho? Pois saiba que as flores do boungainville podem aliviar a nossa melancolia.
Aproveitemos, então, vamos "ler" no infinito livro da mãe natureza...
desconhecia esse facto!
ResponderExcluirGostei muito do blog!
Bjxxx
As flores são mágicas, beijo Lisette.
ResponderExcluirFeliz Outubro Rosa!
ResponderExcluira saúde começa pelos exames preventivos.
Beijinho em seu coração.
Nicinha
Amiga Vanuza, não conheço Boungaville. Seria a flor que aparece na foto?
ResponderExcluirPreciso vir sempre aqui para aprender as coisas da natureza.
Até a próxima. Um abraço. Tenhas uma linda tarde.
A mãe natureza é tão sábia que aspira o seu próprio perfume...
ResponderExcluirAbraços,
Estou aqui para agradecer o carinho depositado lá no meu modesto espaço. Tu fizeste referência ao meu filho que foi morar no plano espiritual. Na época da criação do blog eu ainda estava amargurado, mas à medida que o tempo flui meu coração apazigua, e hoje agradeço pelo tempo em que ele esteve comigo. Estou feliz porque agora sei que tu és espiritualista. Obrigado pela explicação sobre a flor. Eu curto flores e a natureza de modo, apesar de morar na selva de pedra que é a cidade; menos que a minha cidade, Porto Alegre, é uma capitais brasileiras mais arborizadas.
ResponderExcluirGosto de vir aqui, porque tu és um espírito do bem.
Um abraço. Tenhas uma boa noite.
Interessante!
ResponderExcluireu amo essa planta, mas aqui no mato elas não se desenvolvem tão bem , mas se enchem de flores!
bj
Que bom, vejo a minha boungainville todas as manhãs quando abro a janela do quarto!
ResponderExcluirbjs
OI moça! kkk
ResponderExcluirSe assim é, aqui vai um poema chamado:
Buganvília
Diva, na caridade dos sentidos a ternura inflama,
Acende-se e caminha nas entrelinhas da estação.
O amor denso, castiço ajunta a clareza da chama,
Da primavera, das borboletas. Brisa do coração...
Quando o teu amor por acaso se despojar de mim,
Vestirei a couraça do céu na harmonia dos ventos.
Cavalgarei no avesso da paixão deste poema de ti,
Ao coração que permanece e expira nos silêncios...
Pois, é tempo de compreender a lucidez do amor,
Abrir as cortinas/janelas e admirar as buganvílias.
No vago do teu olhar abriga-se, se desfolha a flor,
O peito que se apaga junta os cacos das estilhas...
A galope, o amor volta curvado, entre, espinhos.
Mas, em mim, a conspiração do teu olhar corrói,
Os pássaros sibilam, o dilúvio bebe do teu vinho,
Comei o pão, há querer. E, não há ti. É amor e dói...
Eis o satélite de suspiros que nos é apresentado.
O poeta abre o seu arquivo: dor, alegria e alento,
Ao separar a luz das trevas no que fui teu amado,
Desfloresce a paixão, ecoa a primavera ao vento...
O Sibarita
Os verdadeiros milagres da mãe natureza!
ResponderExcluirBjxxx
Theophrastrus Bombastus Paracelsus, séc. XVI. É longo para eu explicar o porquê, mas, lembro do Paracelso, todos os dias, ao dirigir o carro rs.
ResponderExcluirVanuza, beijos mil!
Cada vez admiro mais a natureza!
ResponderExcluirBjxxx
Perfeito, amiga! A natureza nos abriga e nos acolhe, ou nos responde conforme nossa percepção. Essa imagem é linda e me remeteu a minha cidade que tanto tenho saudade, do meu tempo de menina.
ResponderExcluirBoa semana amiga!
Beijos nossos pra você!
Amiga querida; pena que nem sempre estejamos atentos aos sinais da natureza. Porque talvez entendêssemos que ela nos pede socorro. E ela é tão linda, tão exuberante!
ResponderExcluirBeijos nossos pra você, querida!